Garçom, a conta, por favor...


Odeio ir a um bar, restaurante, ou qualquer coisa do gênero, solicitar a conta e o garçom traze-la para o homem da mesa que me acompanha. Não disfarço meu aborrecimento ainda que a minha intenção seja de dividir as despesas: "Afinal, quem pediu a conta: eu ou ele?". Sei que muitas vezes, a maioria das vezes, não é por maldade, é apenas por hábito. Mas hábitos também podem ser corrigidos. 
É gentileza apreciada e reconhecida, quando alguém (independente de ser homem ou mulher), se propõe a pagar o que você consumiu. É uma liberdade tomada por alguém que nos tem alguma estima (ou interesse, mas prefiro acreditar na primeira opção). Mas se EU peço a conta, eu gostaria que ela fosse entregue em MINHAS mãos, por uma pessoa que acredita que se estou ali, acompanhada ou não, é porque posso pagar o que eu consumi. Obrigada, garçom.

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